100 anos de glória
O Estádio José Alvalade abriu as portas para receber perto de 3.300 sportinguistas, que se quiseram unir para festejar o centésimo aniversário do Clube. Uma noite de elevação de sportinguismo que contou com a presença de inúmeras pessoas ligadas à sociedade portuguesa. Muita festa, muita alegria e muito sportinguismo uniram mais de três mil pessoas no relvado do Estádio José Alvalade.
A festa começou cedo e os arredores do Estádio engalanaram-se para receber os adeptos e sócios do Sporting que quiseram celebrar o centésimo aniversário do Clube.
A praça Centenário foi-se enchendo de pessoas que facilmente arranjaram tema de conversa para passar o tempo. O interior do Estádio estava engalanado para receber aqueles que quiseram viver com amor e paixão o aniversário do Clube do coração.
O relvado foi-se compondo e em menos de meia hora já as mesas estavam preenchidas. Maurício do Vale abriu a festa, com um caloroso viva o Sporting. Jorge Gabriel ajudou à apresentação das comemorações.
A noite foi de grande festa. Aldo Lima conseguiu pôr os mais de três mil sportinguistas a chorar de riso, com mais de 15 minutos de actuação. O jantar prosseguiu em bom ritmo e à meia-noite, em ponto, cantaram-se os parabéns ao Sporting, que embora seja um Clube que aposta na juventude, já conta com 100 anos. Foi uma noite carregada de simbolismo e um dos pontos altos foi a subida de Carlos Lopes ao palco. O recordista português da maratona transportou a bandeira do Centenário e entregou-a a Mário Casquilho, de forma a ser exposta no Mundo Sporting.
Muitas imagens memoráveis passaram nos videoscreens do Estádio José Alvalade, mas um dos momentos altos foi a exibição do vídeo passado no dia da inauguração do actual recinto dos “leões”. O momento foi alto, o arrepio fez-se sentir em algumas pessoas e outras houve que não conseguiram esconder as lágrimas que teimaram em aparecer.
Os Delfins e Amigos (João Braga, Pedro Oliveira, João Ribas, Gomo e Anabela), num concerto dividido em duas partes, animaram de forma fantástica a noite. Os novos equipamentos também foram apresentados. Coube a Custódio, Abel e Moutinho a honra de envergarem pela primeira vez os equipamentos PUMA. As camisolas são as mais leves do mercado, mas o peso do Sporting e a responsabilidade de quem as veste continuam a ser grandes. Como não podia deixar de ser a festa terminou com fogo de artifício e ao som do hino do Centenário, que deixou ao rubro os adeptos presentes.
A festa começou cedo e os arredores do Estádio engalanaram-se para receber os adeptos e sócios do Sporting que quiseram celebrar o centésimo aniversário do Clube.
A praça Centenário foi-se enchendo de pessoas que facilmente arranjaram tema de conversa para passar o tempo. O interior do Estádio estava engalanado para receber aqueles que quiseram viver com amor e paixão o aniversário do Clube do coração.
O relvado foi-se compondo e em menos de meia hora já as mesas estavam preenchidas. Maurício do Vale abriu a festa, com um caloroso viva o Sporting. Jorge Gabriel ajudou à apresentação das comemorações.
A noite foi de grande festa. Aldo Lima conseguiu pôr os mais de três mil sportinguistas a chorar de riso, com mais de 15 minutos de actuação. O jantar prosseguiu em bom ritmo e à meia-noite, em ponto, cantaram-se os parabéns ao Sporting, que embora seja um Clube que aposta na juventude, já conta com 100 anos. Foi uma noite carregada de simbolismo e um dos pontos altos foi a subida de Carlos Lopes ao palco. O recordista português da maratona transportou a bandeira do Centenário e entregou-a a Mário Casquilho, de forma a ser exposta no Mundo Sporting.
Muitas imagens memoráveis passaram nos videoscreens do Estádio José Alvalade, mas um dos momentos altos foi a exibição do vídeo passado no dia da inauguração do actual recinto dos “leões”. O momento foi alto, o arrepio fez-se sentir em algumas pessoas e outras houve que não conseguiram esconder as lágrimas que teimaram em aparecer.
Os Delfins e Amigos (João Braga, Pedro Oliveira, João Ribas, Gomo e Anabela), num concerto dividido em duas partes, animaram de forma fantástica a noite. Os novos equipamentos também foram apresentados. Coube a Custódio, Abel e Moutinho a honra de envergarem pela primeira vez os equipamentos PUMA. As camisolas são as mais leves do mercado, mas o peso do Sporting e a responsabilidade de quem as veste continuam a ser grandes. Como não podia deixar de ser a festa terminou com fogo de artifício e ao som do hino do Centenário, que deixou ao rubro os adeptos presentes.
No fim fica o desejo e a certeza de que os próximos 100 anos do Sporting vão ser vividos com o mesmo fulgor e êxito que o Clube teve no primeiro século de vida.
Texto: Andreia Alexandre / Jorge Vicente e Nélida Gomes
Fotos: Mário Cruz e José Cruz
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home